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Penso que a geologia e a prevenção do risco encontrou eco nas decisões políticas. Infelizmente, após tantos desastres, mas foi assim que a GeoRio surgiu, em 1966. E nosso grande aliado nisto é a Defesa Civil: por ser um organismo bastante profissional, entende perfeitamente nosso papel e vê claramente a ação cooperativa, cada um na sua área, somando esforços. A mobilização dos profissionais e pesquisadores foi muito importante neste processo e precisamos nos juntar mais para a defesa de nossas propostas, que acreditamos sejam as indicadas para mudar este quadro.

Quantos funcionários do DRM trabalham neste episódio do Rio de Janeiro?

Nosso quadro é pequeno, cerca de 15 profissionais, incluindo o presidente e dois diretores, a maioria de geólogos, secundados por quatro geógrafos. Direcionamos todo o quadro para isto na emergência, com excelente resposta. Em paralelo, usamos os recursos do Fundo Ambiental para fazer uma contratação de emergência para mapeamento, ampliando nossa capacidade de vistoria e emissão de laudos (empresa especializada com uma equipe de 6 geólogos e 2 geotécnicos) e apresentamos ao governo a proposta de contratação por tempo determinado de cinco profissionais, para gerenciar nossas ações, enquanto se desenrola o processo de Concurso Público, que segue um rito próprio - e limitado até por questões eleitorais.

Propomos também a reestruturação emergencial do DRM-RJ, modernizando a gestão (visão gerencial) e estamos batendo forte na necessidade de retenção de talentos, capacitação e reconhecimento de mérito, o que inclui uma carreira que possa ser atrativa para manter os profissionais motivados e ativos. É uma luta árdua, mas a oportunidade aí está. No caso dos profissionais, a dobradinha geólogos e geotécnicos é fundamental, havendo papel importante também para os geógrafos, assim como é necessário pessoal especializado em gestão. É uma construção que se torna necessária e estamos contando com as experiências já firmadas, como IPT, CENACID, IG-SP e SGB, por exemplo, para discutir o modelo a ser aplicado no Estado do Rio de Janeiro.

Não temos uma solução no bolso, temos uma estratégia definida, que esperamos poder colocar em prática. Precisamos chegar no verão 2010/2011 com outro nível de conhecimento e organização, que resulte na redução direta dos efeitos dos desastres, inerentes à nossa região, e que dê fôlego a todos nós para continuar na construção da cultura da prevenção dos riscos geológicos. Mas saindo da inércia, acredito que esta cultura deslanche!

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