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Guilherme Estrella, diretor de Exploração e Produção da Petrobras e Carlos Tadeu da Costa Fraga, gerente executivo do Cenpes participam da mesa da cerimônia de inauguração do Unespetro com demais membros da universidade e figuras políticas de Rio Claro (23/11/2010) - Foto Agência Petrobras

O Complexo UNESPetro foi concebido para associar um completo Centro de Pesquisas em Geologia Sedimentar aplicada ao Petróleo a um moderno Centro de Educação e Treinamento, ambos direcionados prioritariamente para a geração de conhecimento e o desenvolvimento de competências em rochas carbonáticas, predominante nos reservatórios de óleo e gás da área do pré-sal.

"O que determinou o investimento nesta parceria foi a decisão da Petrobras em concentrar no Brasil o desenvolvimento do conhecimento sobre o pré-sal, aliado à excelência da Unesp e seu núcleo de geocientistas dedicados ao estudo de rochas carbonáticas", afirmou o diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Guilherme Estrella, que recebeu homenagem do reitor da universidade, Herman Voorwald, durante a cerimônia.

A inauguração do prédio do UNESPetro é uma das principais iniciativas para o desenvolvimento do Sistema de Capacitação, Ciência e Tecnologia em Carbonatos (SCTC), parte integrante da estratégia de Redes Temáticas da Petrobras. Este sistema é fruto de um acordo firmado em fevereiro de 2010 entre a Petrobras e UENF, UFF, UFRJ, Unesp e Unicamp, visando avanços no conhecimento das rochas carbonáticas, que, embora alojem grande percentual do petróleo mundial, contavam com pouca presença no Brasil.

Com a criação do SCTC, a empresa busca expandir a pesquisa geológica básica, na avaliação da produtividade dos poços e no fluxo de produção de petróleo e gás do pré-sal. "A Unesp detém em seus quadros uma 'expertise' em sistemas sedimentares. Por meio da parceria com esta universidade e demais instituições, assim como com a criação deste Complexo, pretendemos que o Brasil seja uma referência no conhecimento em carbonatos", ressalta o gerente executivo do Cenpes, Carlos Tadeu da Costa Fraga.

Redes Temáticas

O modelo das Redes Temáticas foi criado pela Petrobras em 2006, voltado para o relacionamento com as universidades e institutos de pesquisas brasileiros. Hoje já há 50 redes operando em parceria com 110 universidades e instituições de pesquisas de todo o Brasil. Nas redes, as instituições desenvolvem pesquisas em temas estratégicos para o negócio da Petrobras e para a indústria brasileira de energia.

A Petrobras investiu nos últimos quatro anos cerca de R$ 450 milhões anuais, em média, possibilitando às instituições conveniadas a implantação de infraestrutura, aquisição de modernos equipamentos, criação de laboratórios de padrão mundial de excelência, capacitação de pesquisadores/recursos humanos e desenvolvimento de projetos de Pesquisa & Desenvolvimento nas áreas de interesse, como petróleo e gás, biocombustíveis e preservação ambiental.

Agência Petrobras de Notícias