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Portfólio exploratório de 10 mil km² no offshore brasileiro

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A união do portfólio da BG e da Shell no Brasil representará uma carteira exploratória de quase 10 mil km2 nas bacias de Barreirinhas, Santos e Espírito Santo. São ao todo 14 blocos exploratórios sob concessão, além da participação de 20% na área de Libra, primeira da partilha de produção na Bacia de Santos.

É na Bacia de Barreirinhas onde a nova empresa terá sua maior carteira de ativos. Nela, a empresa opera 10 blocos exploratórios arrematados na 11ª rodada de licitações da ANP, realizada em 2013. Essas áreas têm o primeiro período exploratório vencendo em agosto de 2018.

A BG está programando a perfuração de sete poços exploratórios na área dos blocos BAR-M-215, BAR-M-217, BAR-M-252, BAR-M-254, BAR-M-298, BAR-M-300, BAR-M-340, BAR-M-342, BAR-M-344, BAR-M- 388. As campanhas devem ser realizadas ao longo de 2016 e 2017 e podem incluir a realização – dependendo do resultado dos poços – de um ou dois testes de formação.

A maior aposta da empresa está no bloco BM-BAR-344, onde está programada a perfuração de três poços. A campanha contará ainda com poços nos blocos BM-BAR-252, BM-BAR-340, BM-BAR-342 e BM-BAR-388. Os poços terão lâmina d'água variando entre 1.800 m e 2.400 m.

A BG realizou dois farm-down nos ativos na região em 2014, com a venda de 25% dos blocos BM-BAR-215, BM-BAR-217, BM-BAR-252 e BM-BAR-254 para a PTTEP. Esta foi a chegada da PTTEP ao Brasil e o segundo negócio da empresa nas Américas.

Na Bacia de Santos, a nova petroleira contará com participação em dois blocos exploratórios sob concessão. No bloco BM-S-50, onde a Petrobras é a operadora e BG possui participação de 20%, foi feita a descoberta de Sagitário. A área tem prazo exploratório vencendo em agosto deste ano.

No bloco BM-S-54, operado pela Shell, está sendo negociada uma unitização com a União da descoberta de Gato do Mato. A área do pré-sal, arrematada na 7ª rodada, está com seus prazos exploratórios suspensos por conta da discussão de individualização da produção com a União.

Também estão suspensos os prazos exploratórios dos blocos ES-M-411, ES-M-436 e ES-M-437, todas na Bacia do Espírito Santo e operados pela Petrobras, por conta das dificuldades de licenciamento ambiental.

Brasil Energia Óleo e Gás - 09/04/2015

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