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Para ter uma noção mais clara sobre o risco de crédito da Petrobras, Ana Paula espera que a companhia forneça informações mais claras sobre em quanto pode aumentar seu plano de investimentos, considerando as sete áreas que foram incorporadas com a cessão onerosa, o que ela considera um "fator-chave". O plano de US$ 224 bilhões não inclui essas novas áreas", afirma.

No horizonte de médio prazo, uma das preocupações da Fitch está relacionada com a obrigação de a empresa ter 30% de todos os blocos que forem licitados, caso o marco regulat6rio seja alterado do sistema atual de concessão para o sistema de partilha. Isso pode obrigar investimentos no ritmo em que forem feitas as rodadas de licitação do governo, o que pode não coincidir com os interesses da companhia.

Alexandre, da Apimec, lembra que a "nova" Petrobras é uma empresa equipada para gerar muito mais recursos, mas no longo prazo. "É um projeto novo, com um grande desafio tecnológico, de uma exploração que não tem paralelos." Se essa barreira tecnológica for vencida, o potencial de ganho também é enorme, diz. Por esses fatores, a avaliação da empresa é hoje muito mais complexa, e os investidores tem de estar atentos e informados. Hora de mergulhar fundo.

Valor Econômico - 07/10/2010  (Nelson Niero e Fernando Torres)
 
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