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Vistas de uma das áreas de empréstimo da Província Petrolífera de Urucu (Trabalho de campo: Abril de 2005)

Considerações

"No que tange especificamente à ação da Petrobras em território coariense, sem entrar no mérito da sua importância econômica, alguns aspectos relacionados à cobertura do solo podem ser ressaltados, Os resultados obtidos com o diagnóstico das modificações na cobertura do solo apontam aqueles com maior potencial de risco ao meio ambiente que podem, assim, ser resumidos:

a) a possível presença de explosivos não detonados durante as operações de prospecção sísmica;

b) as áreas críticas de ocorrência de prováveis vazamentos do poliduto Urucu – Coari, citadas na Tabela 3, com dificuldade de acesso a toda extensão do poliduto, feita por via fluvial ou por via área nas clareiras de válvulas;

c) os possíveis derramamentos de efluentes ou petróleo em corpos d´água nas operações na PPU; e,

d) os possíveis derramamentos de efluentes ou petróleo nas operações de transbordos e transferências do TESOL (Terminal Solimões).

No diz respeito às operações de prospecção sísimicas, com relação às clareiras de atividades sísmicas (CAS), os dados contabilizaram a abertura 5.582 clareiras, com área total desmatada de 72,16 km2. Nas proximidades dessas clareiras, as linhas de tiro de prospecção sísmica empregaram explosivos em sua operação, sendo que (...) a existência de um risco potencial à população rural do município de Coari, devido à probabilidade de ocorrência de acidentes com explosivos que foram empregados e que ainda não foram acionados.

Os resultados obtidos pela pesquisa em pauta, com relação às localizações da CAS podem fornecer subsídios à Agência Nacional de Petróleo e à Petrobrás, de tal forma que auxiliem na localização desses explosivos. Assim, a localização dos desmatamentos realizados para abertura das CAS, detectada pelo emprego da metodologia de geoprocessamento, pode contribuir para diminuir os riscos que poderão advir com aqueles explosivos não detonados nas proximidades das CAS que, por não terem sido desativados, podem se tornar em verdadeiras minas terrestres."

Para ler o artigo completo e outras informações baixe aqui o nº 48 do Informe Conjuntura & Informação, uma publicação da Superintendência de Planejamento e Pesquisa, subordinada à Diretoria Geral da ANP.

Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
 
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